Nos anos 80, na Califórnia, no auge da revolução musical provocada pela proliferação dos sintetizadores, surge uma contracultura dentro da comunidade vietnamita-americana, reconhecida pelos próprios como New Wave. Influenciado pelo synth pop e por visuais que misturam influências do punk e do gótico, este movimento é documentado por Elizabeth Ai, que, a partir da sua própria história familiar, embarca numa viagem reconciliatória em busca de uma compreensão mais profunda deste fenómeno cultural. Ao longo do percurso, confronta-se com feridas profundas resultantes do trauma geracional, do impacto da imigração, do choque cultural e do legado da guerra do Vietname, sempre ao som da música que definiu este movimento.